segunda-feira, 27 de dezembro de 2021
<> ADEUS AMIGO MESSIAS MECÂNICO -ELE FOI CALMAMENTE LEVADO PELOS ANJOS DO SENHOR
quinta-feira, 9 de dezembro de 2021
ESPAÇO CULTURAL(terra dos monólitos) - - MEMÓRIA: LANÇAMENTO DO PRIMEIRO LIVRO DA ESCRITORA ANGELICA NOGUEIRA: "UM TAL DE VOVÔ BANANEIRA
Angelica fala de seu primeiro livro. Na imagem, José da Páscoa, Luiz Oswaldo, Luciano Barreira e Dr. Gerardo. |
Vovô Bananeira |
terça-feira, 9 de novembro de 2021
<>MARIA ELAIS DE SOUSA NOBRE - MODELO DE BONDADE NO CORAÇÃO. MUITO FEZ PELAS CRIANÇAS E MÃES QUIXADAENSES NO SEU TRABALHO NA MATERNIDADE.
Elais- Alma bondosa que cuidou de crianças e mães gestantes com muito amor |
Elais(a quarta, pela ordem) |
A equipe da LBA aprendo técnicas de plantação |
Elais e o futuro professor Davi |
Elais desenvolveu um grande trabalho humanitário |
terça-feira, 26 de outubro de 2021
<>VAMOS TODOS CANTAR PARABÉNS PARA O MUSEU HISTÓRICO JACINTO DE SOUSA - 37 ANOS DIVULGANDO A NOSSA BELA HISTÓRIA
Professora Maria Angélica Oliveira Cavalcante |
Aziz Baquit- governou nosso município em dois momentos: 1973-1977; 1983-1989 |
Dr. Antônio- um guerreiro na luta pela implantação do Museu |
Luiz Oswaldo- Secretário de Educação e Cultura no governo de Aziz Baquit(1983-1989) |
<>IMAGEM RARA DE FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL, AGÊNCIA DE QUIXADÁ, 1993
domingo, 24 de outubro de 2021
<>QUEM FOI MESMO O FUNDADOR DE QUIXADÁ? JOSÉ FERREIRA DE BARROS OU SEU FILHO JOSÉ DE BARROS FERREIRA JUNIOR?
Imagem antiga da terra dos monólitos |
Cícero Costa-Incansável pesquisador de nossa história |
Sangria do açude do Cedro |
Galinha Choca- atração turística da bela Quixadá |
Linda terra rica, querida |
Praça José de Barros nos anos 20 |
Praça José Ferreira de Barros ou Praça José de Barros Ferreira Junior? |
João Eudes Costa, um dos maiores divulgadores de nossa história |
sexta-feira, 22 de outubro de 2021
<>VITALINAS - CRÔNICA ESCRITA POR RACHEL DE QUEIROZ NA REVISTA " O CRUZEIRO" -ÚLTIMA PÁGINA
Luiz Wanderley gravou com sucesso "Moça Velha" |
Flor "moça Velha" |
Da Bahia para o Sul, pouca gente saberá o que é vitalina e o que é caritó. Caritó é a pequena prateleira no alto da parede, ou nicho nas casas de taipa, onde as mulheres escondem fora do alcance das crianças, o carretel de linha, o pente, o pedaço de fumo, o cachimbo. Vitalina, conforme a popularizou a cantiga, é a solteirona, a môça-velha que se enfeita - bota pó e tira pó - mas não encontra marido. E assim, a vitalina que ficou no caritó é como quem diz que ficou na prateleira, sem uso, esquecida, guardada intacta.
As cidades grandes já hoje quase desconhecem essa relíquia da civilização cristã, que é a solteirona, a donzela profissional. Porque, se hoje como sempre, continuam a existir as mulheres que não casam, elas agora vão para tôda a parte, menos para o caritó. Para as repartições e os escritórios e os balcões de loja, para as bancas de professora, e até mesmo, Deus que me perdoe, para esses amores melancólicos e irregulares com um home que tem outros compromissos, e que não lhes pode dar senão algumas poucas horas, de espaço a espaço, e assim mesmo fugitivas e escondidas.
De qualquer forma, elas já não se sentem nem são consideradas um refugo, uma excrecência, aquelas a quem ninguém quis e que não têm um lugar seu em parte nenhuma.
Pela província, contudo, é diferente. Na província os preconceitos ainda são poderosos, ainda mantêm presa a mulher que não tem homem de seu (o “homem de uso”, como se chama às vezes ao marido...) e assim, na província a instituição da titia ainda funciona com bastante esplendor. E o curioso é que raramente são as môças feias, as imprestáveis, as geniosas, que ficam no caritó. Às vezes elas são bonitas e prendadas, e até mesmo arranjadas, com alguma renda ou propriedade, e contudo o alusivo marido não apareceu. Talvez porque elas se revelaram menos agressivas, ou mais ineptas, ou menos ajudadas da família na caçada matrimonial?
A gente as conhece mocinhas, botões de flor cheios de esperança e de graça adolescente. Que pele, que dentes, que cabelos, que cintura! Por uns anos se deixa de vê-las, e então quase não se as conhece mais - ressequidas ou obesas, azêdas, beatas. Fazendo crochê ou se especializando em outras coisas igualmente inúteis, ressentidas, solitárias, queixando-se de imaginários achaques, e tão semelhantes ao tipo caricatural da solteirona pintado nos livros e nos palcos, que até parece escolheram o modelo e o copiam com exemplar fidelidade.
Falta de homem? Bem, é um dos motivos. Na província os homens emigram muito. E para onde emigram, casam. Depois, também contribuiu para a existência das solteironas a reclusão mourisca que muito pai ainda costuma impor às filhas moças. Cobra que não anda não engole sapo. Aí, por estas províncias além ainda existe muito pai carrança que só deixa a filha sair para ver a Deus ou aos parentes, e assim mesmo muito bem acompanhada. Reclusas, as meninas vão ficando tímidas, e dentro de um pouco, já são elas próprias que se escondem com cerimônia dos estranhos.
Depois, - parece incrível - mas o egoísmo das mães também contribui. Uma filha moça, no interior, não é, como na China, uma praga dos deuses. É, ao contrário, uma auxiliar barata e preciosa, a ama-seca dos irmãos menores, a professora, a costureira, o “descanso da mãe”. E então as mães, para não perderem a ajudante insubstituível, se associam aos pais no zelo exagerado, traindo a solidariedade do sexo por outra mais imperiosa, a solidariedade na exploração.
Menina de cidade, passeando de lambreta, morando nos cinemas, mal sabe como é dura a sorte da mocinha de interior. Nas famílias mais pobres, então! De pequenina, sete a oito anos, já recebe um irmão menor para criar, e o uso é que o crie completamente, assumindo tôda a responsabilidade, como se a própria mãe o fora. Fazer mingau, banhar o menino, balançá-lo para dormir, atendê-lo à noite (inclusive nas doenças), carregá-lo. Às vezes são tão pequeninas que não podem com o irmão nos braços e por isso inventaram o uso de o carregar no quadril, e têm delas que ficam tortas, só do pêso permanente que levam do lado direito durante toda a infância. Também das meninas é a obrigação de trazer água para casa; e, quando os irmãos crescem, são elas que lhes lavam e engomam a roupa e cozinham a comida. Nas famílias mais pobres elas também vão para o roçado, junto com os homens de casa, limpar de enxada. E o sinal de que uma família tem moça muito mimosa e de bom trato, é dizer-lhe que ela não sabe o que é enxada. Mas apanhar feijão e algodão todas apanham, mesmo as de luxo.
E, enquanto isso, que faz a mãe? A mãe dá conta da obrigação de Eva, e bota filhos no mundo, regularmente, um por ano. Doze, quinze, dezesseis, vinte. Escangalhadas por tanta maternidade, pelos partos mal assistidos, aos trinta anos já são umas megeras, sem carnes e sem dentes, e passam a vida acocoradas no batente da porta ou à beira do fogo, fumando cachimbo, enquanto o feto lhe cresce nas entranhas, e as meninas trabalham.
* * *
Aliás, me desviei das vitalinas. Porque essas meninas muito pobres quase sempre acham marido. As titias proliferam com abundância é na classe dos remediados e dos meio-ricos. Não que a môça nestes grupos esteja sujeita a uma escravidão menor. Apenas o trabalho é menos duro nas casadas onde se pode pagar uma empregada, ou onde se tem aquela outra mártir doméstica, - a menina que de garota se tomou para “criar”. A que chama os patrões de “padrinhos”, pequena escrava para quem a Princesa Isabel nunca existiu. A primeira que acorda, a última que dorme, não há serviço, por pior, que não lhe imponham, nem direito, por menor, que lhe reconheçam. Para dormir tem uma rêde armada a um canto, come às pressas na cozinha o resto das panelas, veste a roupa velha das meninas da casa e lá um vestido de chita nova, nas festas. Essas, contudo, embora raramente se casem, (ou fujam e “se percam”), pois as madrinhas desviam qualquer pretendente no susto de perderam a cativa, depois de mulheres feitas quase nunca realizam a figura da vitalina guardada no caritó. De escravas que foram quase sempre se transformam em tiranas, assumem a direção da casa quando a senhora envelhece e as moças indolentes não a disputam. Viram-se na Dindinha, na Mãe-Titó, na Tia-Bá, eminência negra ou parda em cujas mãos capazes fica praticamente entregue o governo da família.
* * *
Não sei o que dirá disso a moral tradicional, mas creio que, felizmente, a existência da vitalina, mesmo na província, já anda perto do fim. A instituição da “moça livre” ou da “mulher de carreira”, segundo os modelos da América e da Europa, já tão bem copiada no Rio e em São Paulo, é uma tentação muito grande. Qual a môça que tendo possibilidade de viver do seu emprego, no seu próprio apartamento, onde, se lhe falta o aconchego do marido, restam sempre os consolos da liberdade, qual a moça que escolherá viver de favor em casa do irmão, sob a tirania da cunhada?
Será um mal a substituir outro, dirão. Pois bem nenhum sairá dessa nova liberdade. A isso não respondo, que não sei: o que posso dizer é que será, de qualquer jeito, um mal muito menos melancólico.
Fonte de Consulta: "Memória Viva"
<>Todas as imagens foram retiradas da Internet
Rachel de Queiroz no açude do Cedro |
Santo Antônio casamenteiro |
Rachel de Queiroz - anos 50 |
segunda-feira, 11 de outubro de 2021
quarta-feira, 29 de setembro de 2021
<>CASTELO E AS PIPOCAS SÃO LUIS - HÁ QUASE 50 ANOS LEVANDO ALEGRIA AS CRIANÇAS DE 5 A 100 ANOS DE IDADE
Castelo é como um Deus das crianças A presença de Castelo é a certeza do cheiro de infância A sua profissão lhe traz muitas alegrias Praça da estação
<><><><>Quando cai a tarde e passamos pela praça José Marques de Sousa sentimos logo de cara um forte cheiro de infância que vem do carrinho das pipocas São Luis de propriedade do simpático trabalhador de rua e homem de bem, o nosso amigo Castelo. São 45 anos na profissã de pipoqueiro e com muito orgulho e alegria. Tenho quase que certeza de que se este cidadão parasse de viver exclusivamente da pipoca, ele adoeceria. Este seu trabalho é tudo para ele. A velha praça da estação é um ótimo lugar para toda a família e tem um espaço para as crianças brincarem. Muitos fazem caminhada naquele local e comparecem também para uma boa conversa e há também os jovens enamorados que por ali passeiam como as borboletas.Por esses motivos, Castelo fez daquele local o seu preferido para vender suas apreciadas pipocas batizadas de "São Luis". O seu primeiro local de trabalho foi a praça José de Barros onde conquistou a preferência das crianças e dos adultos. Fico feliz quando chega a hora de minha caminhada para ter a oportunidade de saborear as pipocas preparadas pelo mestre Castelo. Aqui em casa fazem no micro-ondas mas, falo com sinceridade, prefiro a velha e boa pipoca preparada na panela. Ele é um craque no preparo e elas ficam com um gosto incrível. Ainda distante da praça sinto aquele barulho(ploc, ploc, ploc). Aquele estouro anunciando que elas estão prontas. Aquele barulho me faz lembrar dos filmes de bang bang que assisti no icônico "Cine Yara". Castelo e suas pipocas São Luis tem o poder de trazer de volta as coisas bonitas da vida. Olhando para aquele carrinho, uma certeza toma conta de minha pessoa: As coisas mais simples da vida são as que nos fazem verdadeiramente felizes.
sábado, 29 de maio de 2021
<>OUVINTES E AMIGOS CHORAM A PARTIDA DO RADIALISTA RODRIÃO MUNIZ À CASA DO PAI
Rodrião e seus colegas do rádio: Juarez Sá, Audílio Moura, Luis Lopes e Washington Caveirão |
Rodrião nos tempos de professor |
O radialista era devoto de Jesus, Maria e José |
Rodrião adotou Quixadá como a cidade do seu coração |
O radialista Rodrião Muniz que, durante bom tempo, brilhou no radio quixadaense, trabalhando nas Rádios Cultura, Monólitos e ainda, em diversas "Fms" que começaram a funcionar a partir dos anos 90, acaba de falecer. Este filho do Juazeiro, sempre lembrava com saudades dos bons tempos que em que conquistou uma legião de ouvintes que acompanhavam com muito interesse seus programas jornalísticos apresentados com um estilo bem diferente do convencional. Rodriao adotou um tom mais arrojado nos seus noticiosos., levando para o microfone os anseios da população que tinha nele uma espécie de"amigo de todas as horas". Realizava uma cobertura dinâmica e completa do que acontecia na terra dos monólitos. Em pouco tempo, tornou-se um dos radialistas mais populares da cidade. Tendo a simplicidade como marca maior, logo fez grandes amizades em todas as camadas. Recebeu tanto carinho que resolveu adotar Quixadá como a sua segunda cidade. Morou um bom tempo e inclusive, recebeu o título de cidadão quixadaense, propositura do vereador Cristiano Góis, no ano de 2004. A sua vinda para a terra dos monólitos se deu depois de uma experiência que não foi bem sucedida no rádio de Fortaleza. "As dificuldades eram muitas e muitos colegas não me ajudaram" desabafava com uma certa mágoa. Funcionário dos correios, na época, pediu transferência para a cidade que o adotaria como filho.
quinta-feira, 27 de maio de 2021
<>UMA SAUDADE IRREMOVÍVEL - - LEMBRANÇAS DA RUA RODRIGUES JUNIOR(Texto do memorialista Gilson Ferreira Lima)
Cronista Gilson Ferreira Lima |
Na Rodrigues Junior ficava a famosa mercearia do Zeca Metero(Desenho de Waldizar Viana) |
<><><><>Em Quixada CE, tem uma rua de nome RODRIGUES JUNIOR, na qual até aos dias de hoje, vivencia-se com grande intensidade toda ebulição social daquela cidade. Outrora, 1960, era naquela artéria que os transeuntes percorriam, da estação ferroviária até ao centro: praça da Matriz. Por ali se via toda a movimentação social; os passageiros dos trens, os carreteiros (chapeados), o comercio mais importante da tímida cidade Era lindo. Romântico, todos sabendo quem vinha, quem saia, cortando três grandes e memoráveis praças: Praça da Estação (hoje praça Dedé Preto), Praça coronel Nanam e ao final dela, a praça da Matriz. No intercorrer dela, de início tinha a casa do Agente da RFESA, na época o Senhor Alencar que também tinha um comercio muito surtido que na falta desse o seu filho Jose Maria Libório Alencar veio a gerenciar. Não vou minudar face toda ela ser contida de história memoráveis e nesse espaço o meu objetivo é um outro que ainda me salta em todos meus pensamentos. Além do que. Nesse relato possa e3u falhar em algum dado e ou em algum nome celebre. Citá-los-ei, topicamente, só para enfeitar o meu relato. Pela lado direito de que vai da estação ferroviária ao centro: Assis Belo, Barbearia do Júlio Lelis, Jose Heméterio, Bar do Nilo Lopes, Posto de Taxi do Neném Nascimento, Loja do Marcelino Pessoa de Queiroz, Sede do Bangu F.Clube, Sapataria dos Paraíbas, Residência do Senhor Fausto Candido e no quarteirão seguinte a Farmácia do Senhor Jose Forte, Usina de Luz, Padaria e residência do Senhor Zilcar Holanda, Banco do Brasil, centro Espírita Humberto de Campos, Residência do Senhor Lalu e D.Liinha, Farmácia Pasteur e Residência e consultório do José Belizário de Sousa. Antes que entre no quarteirão seguinte, pelo lado esquerdo dessa rua pouca edificação, mas das poucas existentes, a imponência da Usina de Algodão do senhor Abrahão Baquit e a casa do Anísio Lopes. O quarteirão final, que vai da esquina dos Jucás até ao comercio do senhor Júlio Português e D.Branca. Aquele quarteirão ficava em frente à praça da Matriz, colégio C.S.C.J e, no meio desse quarteirão havia uma tamarineira situada em frente da casa do Senhor Luiz Ricardo da Silveira e Alaíde, duas Filhas Cleine e Cleide, e dois filhos Ítalo e Welington(falecido) que cheguei ainda a conhece-lo. Que chovesse ou fizesse sol, estávamos lá no uso fruto daquela sombra, curtindo uma radiola vermelha do Ítalo a escutar velhas músicas e grande brincadeiras. Dos tantos amigos frequentes me lembro do Rubens Targino Braga. José Augusto Monteiro (Dudu), Luciano Ferreira Lima (Fanin), Gerardo Gomes, Carlos Eduardo Nogueira, e vez por outra chegava a Alaíde com suas prosas, sua alegria enfeitava aquele pedaço e ali era o ponto estratégico para visualizarmos as garotas que saíam do Colégio com suas fardas azuis, linda, meias brancas e sapatos pretos invariavelmente. Uma visão inesquecível. Esse conto me veio à mente porquanto havia eu há poucos minutos tentar definir o que realmente é SAUDADE ? E DIZIA EU: É A FALTA DAQUILO QUE NÃO TEMOS MAIS. LONGE DOS OLHOS E PERTO DO CORAÇÃO e por essa razão me lembrei dessa fase boa de minha vida. Não vivo de saudades, porém elas me acompanham “ad-ethernum” (Gilson Ferreira Lima)
A Casa de Agente ficava na Rodrigues Junior |
Na rua Rodrigues Junior fica a sede da AQL onde funcionava o motor de luz |
domingo, 23 de maio de 2021
sexta-feira, 19 de março de 2021
terça-feira, 23 de fevereiro de 2021
<>MARIA ELBA SE SOUSA OLIVEIRA É HOMENAGEADA COM NOME DE RUA NO CONJUNTO NOVO BAVIERA.
Mãe Elba- modelo de bondade |
Parte da rua Maria Elba de Souza Oliveira |
Professora Angélica-Mamãe foi uma anjo bom em nossa vida |
Raimundo Sousa não esquece de sua doce mãezinha |
Mazé Oliveira-temos saudades da grande lição de vida que foi nossa querida mãe Elba |
Radialista Jonas Sousa não esquece da bondade de sua queria mãe |