<>Nas décadas de 60 e 70, a terra dos monólitos dispunha de uma fartura de verdadeiros craques, a maioria forjada na famosa escolinha do Bangu, sob a batuta do maestro, também craque, João Eudes Costa. Alguns chegaram a jogar profissionalmente e defender as cores do Quixadá Futebol Clube. Pela ordem: Jacu, Catitão, Itão, Val tavares, Zi, Hélio, Granjeiro, Tim Carlos, Louro, Helano, Raul, Eudes e João Eudes. O Bangu era uma fábrica de craques.